30 de mar. de 2012

Polêmica - adouro!

Saiu esse "Hunger Games", que tá bombando nos EUA e tal. Eu ainda não vi o filme, mas, aparentemente, já tem uma polêmica rolando solta.

Segundo a New Yorker, uma personagem fofinha é uma menina negra, e isso foi meio controverso para algumas pessoas, porque não estava claro no livro que ela não era branca. As pessoas sendo, em sua maioria, grandes idiotas, tiveram que expressar o seu desagrado em twitters racistas etc, mas não é nem sobre isso que eu queria falar. 

O artigo sobre a discussão mencionada acima está aqui, just in case.

Eu já até tive essa discussão com outras pessoas e é, de fato, curioso o processo de criação de personagens na sua cabeça na hora de ler um livro. Na minha cabeça, toda personagem principal é baixinha e tem olhos e cabelos castanhos, não porque eu sou racista e acho que a raça pura deveria ter um metro e meio e olhos e cabelos castanhos, mas porque eu sou assim e me projeto nas personagens. Ademais, meus amigos são, em sua maioria, meio brancos, ainda que não exclusivamente e que apresentem uma certa variedade com relação a tom de pele, tipo de cabelo, altura etc.

Eu não sabia se isso era uma coisa comum ou não - essa projeção e essa expectativa -, mas, aparentemente, a coisa é ainda mais complicada do que a minha cabecinha simplória.

Algumas pessoas - talvez só nos EUA, não sei - imaginam uma pessoa loira e inocente como personagem principal e também como personagens secundários. As duas coisas associadas. E elas ficam desapontadas ou sentem menos empatia com a morte de uma personagem negra.

Assim, eu até fico desapontada quando a personagem não se parece comigo, mas eu penso: "ai, no fundo, eu sei que ela é a minha cara".

Pior do que parece à primeira vista - o que parece ser um tema recorrente nesses últimos tempos -, é que as próprias crianças negras interiorizam essa coisa do herói branco e criam as mesmas expectativas sobre as personagens. 

Assim, a discussão do curtir carinhas loiros na escola e padrões de beleza já foi tema de inúmeros debates entre amigos, nenhuma novidade, mas eu achei que a pessoa de outra etnia - azn, blatasian, mulata etc - sempre se projetava também, e imaginava os personagens de acordo com a sua própria realidade.  Eu achei que, por mais que a sociedade e as mídzias passem essa ou aquela idéia, na sua cabeça, você seria livre pra imaginar qualquer coisa, pra se imaginar heroína, cinderela, street fighter, o Ash do pokemon, quiçá o próprio Pikachu, se assim quisesse.

Sei lá, pensando no que eu estou escrevendo, parece super óbvio, mas talvez seja aquele tipo de coisa óbvia que ninguém - ou pouca gente - pára (sim, com acento) pra pensar: que as "minorias étnicas" tem esse nome meio ridículo e que não é à toa, nem por causa da porcentagem que elas representam da população, mas porque elas são menores em outros aspectos. Porque todo mundo deveria ser branco, independente de ser branco, meio branco, mulato, blatino ou indízena. O normal é ser branco. Vejam bem, eu sei que existe preconceito, eu sei que, nas novelas, personagem negro é só na cozinha etc etc, mas eu achei que existisse algum tipo de reação interna, algum tipo de recusa, de negação disso, ainda que essa resposta não fosse exteriorizada ou desse origem a um movimento político.

Eu achei que todo mundo meio que ignorava o fato de que as heroínas são über gostosas nos livros, e que cada menina imaginasse a heroína de um jeito meio "girl next door", mas assim, next to HER door - preço da porta, bairro, roupas, aparência etc. 

Eu nem sou essa pessoa "gente, meu único preconceito é preconceito", mas achei curioso uma galera ficar revoltada com a etnia de uma personagem que, se eu entendi bem, nem é a principal, só fofinha. Achei curioso também que as pessoas vão muito além do "nossa, fiquei surpresa, tinha imaginado outra coisa", o que, na minha cabeça, seria meio normal porque todo mundo se projeta mesmo. 

Achei interessante pensar que talvez, muito provavelmente, eu estou num "time" meio à parte, porque as personagens são parecidas comigo e com os meus amigos até que a narrador prove o contrário. Seria uma espécie de racismo alinesco, em que os meninos engraçados odeiam direito, mas fazem assim mesmo, e que as melhores amigas são várias. Uma delas cozinha, a outra gosta de zóais e tem uma que é meio espertinha e esquerdola, e tem uma outra que tem as histórias mais bizarras e outra que faz as coisas mais bizarras e outra que parece comigo, mas tem uma cabeça maior (!), e que o outro menino é glam e que a outra menina.........................................................................................................................



OBS: Acho que preciso reler e corrigir o os erros, mas fica assim até segunda ordem.




27 de mar. de 2012

Aviso

Gente, se alguém estiver afins de expressar o amor que sente por mim de uma forma mais material...

Dá pra comprar aqui, tá?

26 de mar. de 2012

Se vocês estiverem curiosos...

Eu fiz a maldita prova.

Assim, sei lá.. Eu achei uma parte super difícil e o resto foi apenas super ultra mega tenso, mas mais ou menos o que eu esperava.

Não sei resultados - rumores de que o gabarito sai mañana -, mas tô aqui pirando, achando que eu marquei tudo errado e que a minha nota vai ser negativa - bem provável, devo dizer.

A vantagem é que a prova está feita e eu posso dormir em paz e pensar no que fazer nos próximos dias, semanas e meses.

Dito isso, desejem-me boa sorte (vai que a sorte muda o resultado, né?) e preparem-se para me dar MUITO AMOR, porque eu vou precisar.



23 de mar. de 2012

Não é um post fun, mas achei que seria válido comentar

Normalmente, eu não sou uma pessoa séria aqui no blog, mas eu vi uma coisa hoje que me deixou muito incomodada.

Eu tinha até colocado um link no facebook, que era, até então, o mais completo que eu tinha encontrado - embora fosse bem tosco -, mas acabei tirando, porque não tinha informações o suficiente.

A história é a seguinte, a Polícia Federal prendeu dois caras que mantiveram um blog - que está indisponível -, por causa de seu conteúdo racista, homofóbico etc etc.

Aqui tem um texto explicando a história.

Eu, muito tolinha, quis saber mais sobre o blog e sobre os caras e acabei descobrindo que a história toda é muito pior do que parece à primeira vista. Aparentemente, o blog era de um cara, mas aí depois os outros dois caras - os que foram presos - assumiram o blog. O autor inicial ficou com medinho da polícia e, junto com uns outros, sumiu. Pouco importa, na verdade.

Não vou argumentar nem gastar meu tempo explicando porque uns caras que escrevem um "manual de estupro" não podem viver em sociedade, mas eu queria dizer algumas coisinhas sobre como o assunto foi tratado por aí.

- A notícia não teve muita atenção. Estava no site do UOL no início da tarde e depois já não era mais destaque;
- Quase não se falou de violência contra a mulher, que é, na verdade, o motivo pelo qual os caras se reuniram para realizar esse belíssimo projeto;
- Foram mais de 70.000 reclamações antes de os policiais prenderem os caras;
- Aparentemente, a PF só interveio porque a UnB - alguém da administração ou reitoria - mandou uma reclamação, porque ameaçar alunos, mulheres, fazer comentários racistas, homofóbicos e incitar a violência não é o suficiente.

Apesar disso, é bom saber que, pelo menos, teve algum resultado.

Agora, como eu estava dizendo, eu fui atrás pra ver o quê exatamente os caras estavam falando. Aparentemente, existe um grupo de indivíduos ilustrados que debatem eloquentemente acerca do "masculinismo", recorrendo a argumentos de muita profundidade como:

-  "As mulheres tem mais lesões que os homens em todos os esportes que praticam. Como elas podementão fazer parte de forças militares se são mais frágeis e fracas fisicamente?"

- "O Homem é responsável por pagar pensão a um bebê pois “a mulher não fez a criança sozinha”.Homem não tem voz no aborto de uma criança pois não é o “corpo dele”. Conveniente hã?"

Bom, fica pior.
Esses caras têm pelo menos 1800 simpatizantes.

Isso quer dizer que das 190.000.000 de pessoas no Brasil - 52% que são do sexo feminino - sei lá quantos porcento de pessoas alfabetizadas do sexo masculino com acesso à internet, pelo menos 1800 pessoas pensam assim. Tudo bem, a matemática não está excelente, mas... É muita gente, proporcionalmente, não? Parece que mais de 5 pessoas, em uma população de 190.000.000, seria o suficiente para qualquer nação do século XXI em que as pessoas são saudáveis. 

Enfim, só pra terminar, os policias encontraram também 500 mil reais com os caras, o que, suspeita-se, possa ser resultado de contribuições/doações de pessoas que apóiam a "causa". Sério, as pessoas morrem de fome, doenças, o car**** a quatro, e tem gente doando dinheiro pra esses caras.

Os caras fizeram um back-up dos posts. Se alguém tiver a mesma curiosidade mórbida, eles estão aqui:



22 de mar. de 2012

Eu preciso ter um filho

Duas broncas me deram a certeza de que eu precisava:

Em Fortaleza, no Beach Park, passa uma família do meu lado. Infelizmente, eu perdi o contexto, mas a catracada que a mãe deu na filha foi de tal modo brilhante, que eu fiquei com lágrimas nos cantinhos dos olhos, de pura admiração:

- Eu vou te dar uma segunda chance pra ficar quieta e não falar besteira.

Ao que a criança sabiamente aquiesceu.

Foi lindo.

Eu já tinha ficado com isso na cabeça - aconteceu em dezembro do ano passado -, mas ontem eu tive uma nova inspiração.

Eu estava feliz e saltitante, a caminho da minha aula, quando vejo um moleque, do outro lado da calçada, correndo. O pai, um pouco atrás, estava gritando:
- Espera! Espera!
O garoto, achando tudo muito engraçado, continuou a correr, até chegar na esquina do quarteirão, quando o pai disse:

- Dá pra ter um pouco de educação, PORRA?

Inspirational quotes, straight from real life.

20 de mar. de 2012

Na páscoa, eu vou comer um balde de brigadeiro cousin's e comer uma barra de lindt numa sentada só.

14 de mar. de 2012

Os tempos mudam, né?

Por inspiração divina, decidi que era uma boa ideia reler meus primeiros posts, só pra saber qual era a minha brand em 2008.

Bom, fora erros de digitação, eu tinha alguns problemas sérios, como por exemplo:
- Genteeeee!
Ou então:
- AMEEEEEEEEEI

Ninguém nunca me contou.

Se pans todo mundo tem uma fase da vida para escrever com ênfase, como quando eu uso maiúsculas, o que, btw, já foi super criticado no também criticado "Já Matei Por Menos", quando ela fala que é como gritar na forma escrita e que, portanto, ela não aprova.

Oh well, quem sabe daqui a alguns anos eu não releio as coisas em maiúscula se penso: meldels por que, em nome do senhor, eu fui escrever assim?

Then again, eu acho que os posts era bem fiéis à minha realidade naquela época, o que não é tão comum assim em outros blogs, então não tem muito que eu possa fazer agora, né?

Tirando esse momento nostálgico, eu não tenho grandes novidades. A vida continua na mesma, meu sono irregular está me matando, comprei um sapato novo com a Camis, andei pensando sobre morar na Índia algum dia... Aí eu preciso voltar aos posts antigos:

"Eu chego no aeroporto, na parte da imigração e daí tem essa mulher, jovem, indiana, com indian accent e me pergunta, da forma mais antipática possível, o que é que eu vou fazer em Londres, onde eu aprendi inglês, o que é que eu fui fazer no Canadá e onde é que eu ia ficar... Juro, ela tinha um tom PÉSSIMO... E fui muito: Ah, tá, vc pode imigrar para deixar pra trás o seu país imundo e tosco e eu não posso sair do meu??? Em quantas línguas vc sabe dizer ME POUPE?????"

The Biebs knows what he is talking about...

Prometo real news some time soon, com fotos e tudo mais..

Xoxo

10 de mar. de 2012

Thin... places, not thinspo this time!

Yellow.

Não é post de verdade, é só uma observação. Eu ando com vontade de viajar, né? Porque já tem um tempinho que eu não viajo e eu também andei pensando muito em outros lugares por causa do concurso, que está perto. Aí, por acaso, saiu esse artigo aqui sobre thin places e eu fiquei me perguntando se eu já tive alguma experiência assim.

O conceito é bem vago e absolutamente relativo, o que dificulta saber se eu já estive, de fato, em um lugar assim. Normalmente, eu fico embasbacada com coisas bonitas, especialmente com paisagens. Das grandes viagens que eu fiz, eu me lembro de ficar encantada com alguns lugares na Nova Zelândia, lógico, porque a combinação de paisagens maravilhosas com pouca gente é bastante mística para mim.

O Chile também é bastante impressionante, especialmente Peulla, que tem só dois hotéis no meio de lagos e montanhas e onde a população se resume aos funcionários desses dois lugares. É completamente isolado, as cores são invernais, não tem quase nada de luz artificial e a água fica refletindo a paisagem o tempo todo.

Na Europa, o místico já é outro. Dá a impressão que aquilo ali até poderia ser místico, se 981427891498164971923148 pessoas não tivessem fotografado e colocado em guias/revistas/blogs/diários/filmes/seriados/qualquer outro tipo de mídia antes. Isso tira um pouquinho da graça, porque os lugares são habitados demais e há muito tempo. Apesar disso, alguns lugares conseguem superar todos esses desafios. 

Eu acho que, por grande ironia da vida, o lugar perto do rio, em Poitiers, tinha alguma coisa de especial, embora eu não possa dizer que era divino - longe disso. Eu acho a cidade bastante assustadora, mas bastante peculiar. Muitos becos, coisas medievais por toda parte, escuridão e verde. Eu chutaria que está mais perto de ser demoníaca do que de ser divina. Uncanny deve ser a palavra que eu estou procurando, acho que mais between hell and earth do que a descrição que o cara dá no artigo, de modo que eu não sei se conta.

Outro lugar que talvez tenha essa faceta mística é Londres, mas pode ser que eu esteja confundindo história de terror com místico - uma vez wicca, sabe como é .. Apesar disso, é uma cidade que tem uns parques ou praças meio escondidos, e são lugares que prometem alguma coisa, embora eu nunca tenha sabido o quê.

Finalmente, só porque ele menciona livrarias, eu não posso deixar de mencionar a Shakespeare & Co, né? Aquela estrutura cheia de estantes de madeira cobertas de livros, coisas escritas nas paredes, movimento mas com "intenção"? Enfim, é uma combinação única. 

Aí, falando em intenções, eu penso em igrejas, é claro. Por algum motivo, elas me parecem bem mais estéreis do que deveriam ser, considerando que são lugares para se conversar melhor com Deus. Com tantas intenções e preces, era de se esperar que fossem todas "mágicas", mas, na verdade, poucas me passaram essa impressão. Eu me lembro de uma que visitei em Roma com o André - Chiesa del Gesú. O teto é pintado com uma técnica meio ilusão de óptica e tem uma passeio por uma parte alta dela, de onde dá pra ver melhor os afrescos, que são muito impressionantes. Porque são coisas do céu e do inferno (com minúsculas é desrespeito?) e porque as imagens são fortes, dá a impressão de coisa proibida.

Outro lugar sinistro, foi o Palazzo Vechio, em Florença. Eu me lembro de ver essas imagens aqui e ficar inquieta com esses desenhos, porque eu fiquei imaginando quem fez isso e, mais importante, de onde a pessoa tirou essa idéia (sim, eu ainda escrevo com acentos). Eu fiquei me perguntando se, caso esse fosse o meu quarto, eu conseguiria dormir ali. Quando as pessoas param de esbarrar em você por 5 minutos, dá pra sentir uma vibe, again, não sei do quê. Algumas outras igrejas passaram a impressão de estarem mais "carregadas"(?ou é muito umbanda?) do que outras, mas, novamente, tudo impressão minha.



Certamente, eu estou me esquecendo de dezenas de lugares mágicos, mas, pelo menos agora, é desses que eu consigo me lembrar. 

Mas, tudo isso, só pra dizer: alguém já teve essa experiência? Onde? Será que eu cheguei naquele ponto em que não consigo reconhecer a magia da vida nem se ela dançar rebolation completamente despida para mim?

Xoxo

OBS: Eu tenho uma foto fofinha que entrará aqui assim que eu voltar para sp e pegar meu cabo.






8 de mar. de 2012

Atendendo a pedidos (my godji, I feel so important..)

Yellow!
Então, eu sei que eu demorei, mas é que a minha vida anda um tédio, eu juro!

Certo, novidades. 

A dona Maria Eduarda vem pra cá na semana que vem!! Yay!!! Isso significa fofocas e comidinhas com uma ótima companhia e, quem sabe, algumas fotenhas.

Além disso, eu visitei o Dom, o bebê da Bá! Tudo bem, eu sei que, normalmente, eu não gosto muito de crianças, mas ele é fofo! Eu ainda quero fotos dele bocejando, que é a coisa mais cute ever. E assim, ele já tem mó cara de gente. Eu estava esperando um baby bem mais joelho, mas ele super tem expressões faciais e olhos grandes e abertos.

O ballet está indo bem, embora, mesmo depois de tanto tempo, eu continue terrível. As aulas de alongamento são as mais divertidas, e eu tenho planos de colocar meu pé na cabeça até o final do ano, então aguardem.

Sobre livros, não tá rolando NADA. Sério. Prometo que vou ler mil coisas assim que passar a primeira fase e daí eu posso colocar super comentários aqui, mas, até lá, é só revista mesmo. Sobre música, nada de muito novo. Eu andei numa pegada meio colegial, de modo que White Stripes está bombando nas minhas playlists da semana.

Esse domingo tem show do Morrissey, de modo que talvez eu tenha algumas novidades e, quem sabe, fotos e vídeos.

Tirando essas coisas básicas, tá rolando algum estudo, alguma revisão, provas antigas e ansiedade.

No tempo livre, seriados e piscina, porque tá calor, néam? Eu estou planejando uma sessão de fotos embaixo d'água, mas sempre me esqueço de comprar aquela máquina descartável, de modo que eu não posso fazer previsões.

Sobre os meus devaneios. Andei pensando muito no meu primeiro posto. Assim, eu sei que não dá pra passar de primeira no concurso, que demora, que depois tem o treinamento e que eu ainda devo mudar de ideia mil vezes, mas eu andei pensando nisso. Acho que quero ir para a Índia. Tem uma colega lá que anda colocando umas fotos bem legais no fbook e está confirmando as minhas expectativas. Assim, eu acho que a taxa de estupros deve ser mais baixa do que em alguns dos lugares que eu estava considerando antes, é super diferente, mas as pessoas ainda falam inglês, é um BRIC e, portanto, relevante. Tudo vai depender de projetos futuros, contatos e, lógico, de PASSAR NO CONCURSO. 

De qualquer forma, achei essas fotos (que vêm daqui ó) bem representativas no que concerne aos meus devaneios:











Assim, vendo esses macacos e roupas coloridas e misturando um pouquinhos as culturas, eu queria ficar na Índia assim, like a BOSS:






Outros devaneios que têm consumido a minha cabecinha inútil envolvem botas para o inverno. Eu quero, pelo menos, umas 3: uma baixa, estilo motoqueiro e preta; uma baixa, café e com cadarço; e uma alta de putenha e cano baixo. 

Essa daqui preenche os requisitos da segunda, mas ainda não decidi nada definitivamente.

Acho que é isso, folks. 
Bisous