Isn't Karma a bitch? You know Blair Waldorf is..

Hello-ou!

Então, resolvi rever gossip girl, já que a vida está difícil no mundo dos downloads e, ademais, eu ando meio sem idéias.. Infelizmente, esse plano não durou mais do que um episódio, porque eu me lembro bem da trama e não estou com paciência de ver tudo de novo. 

Sem grandes novidades fora esse momentum gossip girl. 

O Juju está aqui e anda trocando a noite pelo dia, de modo que ele me deixa estudar, mas não me deixa dormir... Oh well, ele tá tentando ajudar, né?

Vi isso aqui e amei. Inglês bom é outra coisa, né?

First I really wanna apologist to

everyone who have read my blog and

drop me a msg which I haven't reply for ages

Especially for those who had been asking me

regarding the port dickson lutheran camp contacts

I'm really sorry to reply u after all this months

to tell you I don't have it...

I can try and find out from the organizer for you if you still want it?

Infelizmente, a pessoa não colocou muita coisa no blog, mas o endereço é esse aqui, tá?

http://cuzisme.blogspot.com/

Just in case..

Hummm what else? 

Ah, continuo tentando estudar - sem grande sucesso -, comendo mais do que eu deveria, apesar dos planos de "ano novo, dieta nova", frequentando blogs pró-ana (of course), passeando por blogs de fashionistas e vestindo pijama pra ir pra escola (eu sou muito complexa, meus caros), planejando mudar o mundo/descobrir a cura do câncer/virar outra pessoa/vender sorvete na praia/viajar o mundo/descolorir meu cabelo/virar atriz e cantora pop ao mesmo tempo/aprender mandarim/costurar um vestido/fazer bolo/entrar para uma seita e outras mil coisas pra fazer, assim que eu fizer a prova. 

Tem "mulheres ricas" também, pra passar o tempo, hello-ou! Mas a verdade é que está na hora de fazer uma maratona Harry Potter, porque os seriados não estão satisfazendo a minha fúria.. Alguém topa?

Xoxo

Chove, choveee..

Então, não pára de chover aqui em São Paulo. Eu sempre fico deprimida com o tempo cinza e com a minha vida social reduzida, já que eu passo a semana estudando e os finais de semana em sjc, sem sair muito.

Eu não consegui ver a Jords, que já voltou pra selva. Não sei quando vou poder visitá-la e nem sei se ela gostaria que eu fosse visitá-la, já que I've been a bad friend.

Estou em casa, again, pensando em estudar o plano Bresser, em fazer as minhas questões para a reunião com o grupo de estudos e em fazer um simulado.

A vida está meio boring these days, especialmente porque eu tinha planejado tomar sol esses dias para garantir a minha coolitude..

Novidades? Ah, nem tudo está perdido, né?

Foi aniversário da Letícia, HAPPY B-DAY!!!
Eu encontrei essa foto e não resisti hahahaha Sempre as melhores fotos.

Essa daqui é de Menton. Dias ensolarados, dona Letícia, Maria Eduarda - inbox assim que der, promise - e a Sil, que talvez tenha sido abduzida.. Estaria eu com saudades da França?!?!
OMG.

Além disso, eu soube que o Luis vai trabalhar em SP, de modo que ele vai ter que me levar pra dar uma volta de helicóptero. Mas pra ser como a Aline o Luis precisava nascer Aline, né? Hello-ou!

Comprei mais um Ian McEwan pra ver se a vida fica mais emocionante e fiz comprinhas online um dia desses, porque essa vida de não-fashionista está me matando. Eu tenho uma musa fashion no cursinho, né, daí andei pensando em descolorir o meu cabelo e adotar uma NEW BRAND. But, then again, eu estou sempre pensando em novas brands, mas acabo sendo só eu, mesmo, ponto final. Apesar disso, o batom vermelho está chegando e é tão vermelho que dói. Chama-se LADY DANGER, daí eu amei, néam? Encomendei também uma sapatilha cheia de brilho e uns vestidinhos mais conservadores..

Hummm what else? O Julian não está comigo essa semana, o que significa paz, mas também saudades do gordotti. Ademais, eu estava bem afins de viajar para algum lugar legal, mas não consigo me decidir sobre a localização. Pensei em exótico, mas não muito, porque eu não quero abrir mão do conforto. Road trip anyone? Assim, só depois da prova, however..

Ah, por enquanto é isso. Quando eu tiver alguma coisa remotamente interessante pra falar, eu prometo que posto novamente.

Xoxo

7.000!

Gente, 7000 acessos, oh my..

Eu sei que não é muito para blogs glam, mas, considerando que esse daqui é só para os amigos, isso significa que tem amor no mundo! Tá, talvez só curiosidade mórbida ou enganos de pessoas de países exóticos, mas pelo menos um pouquinho de amor, right?

Well, eu sei que eu ando meio relapsa com o blog, mas é que a vida já foi mais fácil.

Ano novo, vida nova. Vou tentar postar sempre que der, mas acho que as coisas vão ficar mais chatas nas próximas semanas, de modo que talvez eu perca acessos/amigos no processo.

Bom, hoje é sábado e eu posso dizer: YEEEEEEEAAAAAHHHH. Eu tive uma semana meio tensa, com falta de água, cachorro louco, um número de aulas absurdo e net que falhou e casa suja etc etc.

Ainda bem que deu pra comer porcaria, beber umas cervejas e ficar, se não tril0ka, pelo menos alegre ontem à noite.

What else? Ai, ando vendo filmes repetidos e procurando livros ruins para acalmar a fúria com a rotina, mas M. Keyes escreve devagar e eu não estou muito afins de ler generic chick lit, né? Assim, eu sei que não existe fundo do poço e que sempre dá pra cavar, mas .... Bom, eu li um bobinho que chama Cum Laude - da mina do gossip girl - e passou o tempo, mas assim, passou uma tarde... I kinda need more right now. Alguma idéia?

Critérios:
- Precisa de uma plot com tensão
- Teenage drama: always welcome..
- Aceito coisas sobrenaturais, mas com limites. Vampiros que brilham are last week e umas coisas com monstros demais começam a me irritar, então tem que ter moderação..
- Eu acho que highschool já foi, mas livros sobre a faculdade ou recém-formados ... Tamoae..
- Um pouquinho de humor também serve, mas complica pq meu humor é específico, então, tem que tomar cuidado..
- Tem que ter ambição. Acho que bobo com o objetivo de ser bobo não concence. Eu gosto quando o autor/a pelo menos tenta, mas o resultado final é do tipo EPIC FAIL ou só fail.. muito mais potencial de diversão e, muitas vezes, ainda tem alguma coisa pra aprender, porque nem tudo é perdido.


Bom, aguardo sugestões.
XOXO

Life is hard for who is soft..

Yellow

Então, eu ando meio sem grandes novidades, mas vou fazer um esforço nesses meus 10 min de tempo livre - aka, tempo que eu decidi que é livre, e não aquele tempo que era pra ser super útil mas que eu desperdiço com a nétzi.

Esse fds eu fui pra BH, casa da vovó e talicoisa. Comi charlote como se não houvesse amanhã.

Além disso, teve um "show" do david guetta que foi zóia: era open bar, cheio de pião, eu com mamãe (de camisa branca e bem passada), tutui e titia. Chegamos com antecedência pra garantir nosso lugar - o que significa que a gente ficou com a galerinha de 15 anos e que a gente lutou por um pedaço de pizza como se fôssemos refugiados esperando pela ração humana da ONU. Depois de 15 min de show, com o chão todo vUmitado e talz, decidimos partir - a decisão mais sábia do dia todo.

Other than that, teve esse bar "rock" estilo BH: todo mundo de salto com algum acessório super "rock" nesse lugar que tem um Freddie Mercury com o bigodinho PINTADO e uma toalha teka no pescoço, pretty awesome.

Well, estou de volta, tentando estudar e com mais aulas do que nunca! Yay!

O Juju está cada dia mais gordotti e eu tb, porque fico comendo na frente do computador enquanto eu "estudo". O André tem muita paciência porque continua comigo, a Nãx disse que queria me ver nua, mas estava só teasing, o Lapa sumiu e a Camis parou de amar também.

Well, that's all folks!

I've got too much time on my hands... But you don't understaaaand..

SHOUTS & MURMURS

NEW YEAR’S RESOLUTIONS, SEVEN MONTHS LATER

by Andy BorowitzAUGUST 9, 2004

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KEYWORDS

New Year’s Resolutions;

 

Smoking;

Cigarettes;

 

Stealing;

 

Diets;

 

Weight;

Accidents

Resolution No. 1: I Will Quit Smoking

On New Year’s Day, I started using nicotine patches, nicotine gum, and nicotine lozenges but stopped when I began to hallucinate that I was a Lucky Strike. January 2nd brought a new, less arrogant resolution: “I will smoke only cigarettes I did not pay for.” Unfortunately, I hadn’t anticipated how easy it would be to steal them at the 7-Eleven, especially when the girl behind the counter was on her cell phone trying to cast a vote for “American Idol.” Seven months later, I’m actually smoking slightly more than I did last year, but that may be because I’m more focussed on trying to quit stealing.

Resolution No. 2: I Will Lose Thirty Pounds

Successful dieters say it’s not what you eat but how much you eat that counts, which is why, back in January, I resolved to eat only while driving. After all, there’s only so much you can shove into your mouth when one hand is on the wheel and the other is holding a cigarette. I guess we’ll never know whether my diet would have worked, since on January 3rd I drove my Sentra into the display window of a roofing-supply store in Long Island City. Since then, I’ve actually gained about five pounds, most of which I chalk up to the nervous eating I’ve been doing while awaiting my trial. On the positive side, now that I have to walk everywhere it’s only a matter of time before my unsightly love handles are ancient history.

Resolution No. 3: I Will Be Nicer to My Co-Workers

I’ve never exactly been Mr. Popularity at work, but I’ve never been Mr. Unpopularity, either. (That would be Dale, especially since I spread the rumor that he, and not I, was the one who had been stealing everyone’s yogurt out of the refrigerator.) Still, I resolved to be a little nicer around the office, as this January 4th exchange with my co-worker Barry demonstrates:

Me: Hey, Barry, how’s it going? Barry: Real busy—got a big presentation tomorrow and I’m nowhere near ready. Me: Oh, well, let’s have a pity party. Barry: What did you say? Me: See ya—wouldn’t want to be ya! 

O.K., so maybe I could’ve been nicer than that, but if being nice means sucking up to self-important shits like Barry I’d just as soon ditch this dopey resolution altogether.

Resolution No. 4: I Will Stop Sneaking Up Behind People and Poking Them with a Sharp Wooden Stick

I did this only three times last year, so it’s a reach to call it a “habit.” And yet, those three incidents, plus the time I spent online shopping for just the right stick, constitute a troubling pattern of behavior. Here’s the good news: so far this year, I have sneaked up behind only one person and poked him (Barry, on January 5th), so, at that rate, I will do it only twice this year—well off last year’s pace. The bad news is that these incidents could pick up in frequency during the cold-weather months, when it’s easier to conceal a sharp wooden stick under a heavy overcoat. But even if I wind up poking, say, four or five people, total, this year, I’m not going to beat myself up about it. What with all the other resolutions I’ve made, this is one of the few simple pleasures I have left. ♦

Read more http://www.newyorker.com/archive/2004/08/09/040809sh_shouts#ixzz1iQvCGBoJ

Growing the fuck up.. E lendo esse tipo de coisa..

The Quarter Life Crisis

http://ben.casnocha.com/2009/05/the-quarter-life-crisis.html

The term "quarter life crisis" refers to the personal and professional angst of some of today's twenty-somethings.

Last month Eye Weekly published a good overview of the phenomenon and wrote:

Unrelenting indecision, isolation, confusion and anxiety about working, relationships and direction is reported by people in their mid-twenties to early thirties who are usually urban, middle class and well-educated; those who should be able to capitalize on their youth, unparalleled freedom and free-for-all individuation. They can’t make any decisions, because they don’t know what they want, and they don’t know what they want because they don’t know who they are, and they don’t know who they are because they’re allowed to be anyone they want.

In other words, it is a "crisis" that afflicts a privileged slice of the young adult group: the introspective urbanites who have the time and energy to wallow in their introspections and contemplate deeper identity issues; the people who can financially afford to think about what they love to do versus what they have to do. As this older Financial Times piece put it, the quarter life crisis is when highly educated young people are paralyzed not due to "lack of opportunity, as may have been true in the past, but from an excess of possibilities."

With generational proclamations it's important to ask whether a so-called "new" phenomenon is in fact new to the current moment or instead something all people of a particular age have experienced over the years.

I do think today's flavor of youthful existential angst is new. First, the generation in question, Gen Y, might be the most ass-wiped in history. We are called the self-esteem generation because of the way our Baby Boomer parents have coddled us: anything is possible, we are all uniquely gifted individuals, so on and so forth. This can result in expectations out of whack from reality. More young people today than ever before say they expect to be millionaires by age 30, as just one example. What follows monstrously unrealistic expectations? More intensely felt disappointment and confusion.

Second, the idea of an excess of possibilities is true in a real sense -- we have grown up in a world of unparalleled peace and prosperity -- but also in a newly magnified comparative sense. Today, if you're 24 and online, your sense of what's possible from a how-to-live-life perspective is limited by the bounds of a boundless internet. Sure, when you read newspapers from all over the world or follow blogs from people doing amazing things your arc of vision is broader than whatever is happening on your cul-de-sac. But this also means you can compare yourself, in vivid detail and in real-time, to whomever is at the top of the game you happen to be playing in. Possible consequence: feelings of inferiority, envy, slowness (there's always someone younger who's done more and read more), stupidness, loneliness ("Everyone has it figured out but me").

Neither article offers very good advice for those suffering from quarter life malaise. The FT piece says young people should just grow up. The Eye Weekly piece says, “If you feel you’re in crisis, this is a great opportunity to draft a five-year plan with steady concrete goals to help you get to where you want to be. Anyone can transform their life in just a few years.” Which is delightfully unhelpful advice. It goes on to say, "Growing up may be hard to do, but in the end, the gains outweigh the losses... In other words: it might just be time to grow the fuck up."

Ah, growing the fuck up, a great American pastime. One gets the sense that to grow up for these authors means to relinquish those lofty dreams and accept that you are a selfish piece of shit whose life is going to be unremarkable -- which is to say your life is going to be like most people's lives, and to aspire for more is cute in that youthful idealistic borderline-precocious sense but "grown-ups" know it's is just needlessly stress-inducing; grown-ups know the Cold Hard Truth is that the secret to happiness is low expectations. Grown-ups, they would probably say, know that you should not try to find your calling and just find a stable job -- that way you'll have a life during the evenings and weekends.

My own highly unqualified musings on careers and life strategy for the twenty-something years have piled up over the past five years: that people should adopt a centenarian life strategy(you're going to live till you're 100); embrace your 20's as theodyssey / wandering years; expose yourself to bulk, positive randomness; travel as much as possible; don't do what you love, do what you are; choose jobs based on the people more than company (reach out to heros); de-emphasize long-term plans or goals; default to 'yes' to avoid later regret; perhapsembrace uncertainty; see virtue in shade over light; work on your ping-pong backhand.